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Uma Palavra de Esperança


Desde o momento em que o homem caiu da graça divina, por causa do pecado, começou a afundar-se nesse grande abismo de solidão, angústia, tristeza e dor até chegar ao fundo dele. Assim, tem enfrentado as chamas infernais do ódio, do egoísmo e da violência; razão pela qual entrou a maldição, cujo fim é destruir o ser humano.

Mas Jesus veio quebrar toda sorte de maldição, tomando nosso lugar e destruindo- a na cruz. Em geral, as últimas expressões de qualquer moribundo têm um poder indescritível, posto que sintetizam, em poucas palavras, o desejo de seu coração. Quanto mais poder terão as últimas palavras expressas pelo Senhor naquela cruz!

"E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito. E, havendo dito isso, expirou" (Lc. 23:46).

Para onde vão os mortos? Se Jesus necessitou entregar Seu espírito ao Pai, no momento de Sua morte, muito mais nós temos que estar preparados para a hora de morrer. Quantos a morte tem tomado de surpresa? O patriarca Já perguntou-se: "Morrendo o homem, porventura tornará a viver?" (Jó 14: 14). E o mesmo patriarca acrescenta: "Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus, Vê-IO-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros O contemplarão; e por isso os meus rins se consomem no meu interior" (Jó 19:25,27).

Uma Palavra de Triunfo


Desde o momento em que o homem caiu da graça divina, por causa do pecado, começou a afundar-se nesse grande abismo de solidão, angústia, tristeza e dor até chegar ao fundo dele. Assim, tem enfrentado as chamas infernais do ódio, do egoísmo e da violência; razão pela qual entrou a maldição, cujo fim é destruir o ser humano.

Mas Jesus veio quebrar toda sorte de maldição, tomando nosso lugar e destruindo- a na cruz. Em geral, as últimas expressões de qualquer moribundo têm um poder indescritível, posto que sintetizam, em poucas palavras, o desejo de seu coração. Quanto mais poder terão as últimas palavras expressas pelo Senhor naquela cruz!

"E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito" (Jo. 19:30).

A palavra consumado quer dizer: terminei a obra ou cumpri a missão, para a: qual vim a este mundo. A vida de Jesus teve um propósito, e, você, sabe por que está neste mundo? Qual o seu propósito nesta vida? A vida do Senhor Jesus teve um propósito: “Ele veio a este mundo com uma meta, redimir toda a humanidade e Cristo sabia que a alcançaria com Sua morte na cruz do Calvário”. Quem, quando nasce, se prepara para morrer? Jesus é o único que nasceu com o propósito de morrer.

Para alcançar essa meta, teve que passar por vários obstáculos, enfrentou a tentação como homem, e não como Deus: Satanás quis que Ele usasse os poderes '., divinos, mas Jesus nunca o fez, respondendo ao tentador: "Está escrito: nem de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus" (Mt. 4:4). Venceu a tentação como homem, suportou a necessidade, conheceu a escassez, viveu numa situação precária, enfrentou a enfermidade, a dor, a maldição e a morte.

Ele pode dizer: "Venci a enfermidade", por isso nenhuma enfermidade deve assenhorar-se de nenhum de nós.

Jesus disse: "'Venci a ruína", mas muitos crentes não entram pelo caminho da ! prosperidade, porque não olham para a vitória na cruz do calvário.

Jesus disse: "Venci a maldição", mas muitos, hoje em dia, sentem- se oprimidos pelo inimigo, porque não querem compreender que Jesus já deu-nos a vitória sobre a maldição. Está escrito no Salmo 91: 10: "Não te sobrevirá mal, nem praga alguma tocará tua tenda". Essa palavra é para você, porque Jesus venceu toda a maldição na cruz do Calvário, portanto, hoje é o dia no qual você deve confessar que todas as maldições são rompidas pela Palavra de Deus.

Uma Palavra de Amor


Desde o momento em que o homem caiu da graça divina, por causa do pecado, começou a afundar-se nesse grande abismo de solidão, angústia, tristeza e dor até chegar ao fundo dele. Assim, tem enfrentado as chamas infernais do ódio, do egoísmo e da violência; razão pela qual entrou a maldição, cujo fim é destruir o ser humano.

Mas Jesus veio quebrar toda sorte de maldição, tomando nosso lugar e destruindo- a na cruz. Em geral, as últimas expressões de qualquer moribundo têm um poder indescritível, posto que sintetizam, em poucas palavras, o desejo de seu coração. Quanto mais poder terão as últimas palavras expressas pelo Senhor naquela cruz!

"Depois, sabendo Jesus que todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede." (João 19:28). Imediatamente levaram-Lhe uma esponja molhada em vinagre, para que Ele o bebesse, mas Cristo a recusou, porque Sua sede era mais do que física: era pela , salvação dos perdidos.

O Senhor foi mais enfático quando disse: "Porquanto a vontade dAquele que ; Me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nEle, tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia" (Jo. 6:40). O mesmo Senhor, desde '" a cruz, começou a experimentar a sede de que o mundo compreendesse que, na cruz, estava a salvação e de que toda a humanidade fosse salva. Quando disse "Tenho sede", era como se estivesse dizendo para Seus discípulos: "Por favor, ajudem-me a mitigar a sede, levando o evangelho a todos os confins da terra, para que todo aquele que crer em Mim não pereça, mas tenha a vida eterna."

Uma Palavra de Aceitação


Desde o momento em que o homem caiu da graça divina, por causa do pecado, começou a afundar-se nesse grande abismo de solidão, angústia, tristeza e dor até chegar ao fundo dele. Assim, tem enfrentado as chamas infernais do ódio, do egoísmo e da violência; razão pela qual entrou a maldição, cujo fim é destruir o ser humano.

Mas Jesus veio quebrar toda sorte de maldição, tomando nosso lugar e destruindo- a na cruz. Em geral, as últimas expressões de qualquer moribundo têm um poder indescritível, posto que sintetizam, em poucas palavras, o desejo de seu coração. Quanto mais poder terão as últimas palavras expressas pelo Senhor naquela cruz!

"E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que Me desamparaste?" (Mt. 27:46).

Jesus falou em aramaico, a linguagem que Ele usou quando criança, razão pela qual as demais pessoas não o entenderam. Ao elevar sua oração em aramaico, queria comover o coração do Pai: "Elí, Elí, lama sabactani?". Jesus voltou à Sua infância, como que nos ensinado a importância de voltar à infância para sarar as feridas produzidas naquela época.

São muitas as pessoas que estão lutando hoje com os espectros do passado: ainda que os anos tenham decorrido, a ferida causada na infância permanece viva. Como vimos no capítulo anterior, o abandono de Jesus supera o de qualquer um. Ele foi abandonado por Seus discípulos, pelo povo e pela sociedade. Mas a ferida mais forte foi causada quando experimentou o abandono de Deus-Pai.

Janeth, uma jovem de uns 12 anos de idade, a quem aconselhei privadamente, disse- me: "Tenho uma pergunta para fazer-lhe: Por que meus pais me abandonaram?" Depois daquela difícil pergunta ela continuou a relatar-me sua triste história. "Quando tinha um mês de idade, minha mãe abandonou-me em uma cesta, em frente à porta de uma casa, cuja senhora recolheu-me e criou- me, como se eu fosse sua filha. Mas, onde quer que chego, os homens querem aproveitar-se sexualmente de mim: ainda que tenha somente 12 anos de idade, mais de sete homens aproveitaram-se de mim". Sua grande interrogação sempre tinha sido: "Por que meus pais me abandonaram?" Levei-a ao Salmo 27: 10: "Porque, quando meu pai e minha mãe me desampararem, o SENHOR me recolherá". Aquela jovem olhou-me e disse-me: "E isso está na Bíblia?" Eu lhe disse: "Sim, está na Bíblia." Ela me respondeu: "Deixe-me ler." Deu-se, então, conta de que ainda que seus pais houvessem-na abandonado, Deus não a havia deixado, Ele queria acolhê-la e restaurá-la: "Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lc. 19:10). Além disso, as Escrituras também ensinam: "E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus" (Mt. 23:9). Temos o grande pai de todos, que é Deus.

Quando terminei de dar-lhe aquela breve explicação, a jovem levantou-se, deu- me um forte abraço e disse- me: "obrigada por ensinar-me a conhecer meu verdadeiro Pai, Deus."

Jesus disse: "Vinde a Mim todos os que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei" (Mt. 11 :28). Hoje podemos nos lançar nos braços eternos de Deus e fazer dEle nosso Pai, nosso Companheiro, nosso tudo; porque Ele sofreu o abandono para que nós fôssemos salvos.

Uma Palavra de Restauracão Familiar


Desde o momento em que o homem caiu da graça divina, por causa do pecado, começou a afundar-se nesse grande abismo de solidão, angústia, tristeza e dor até chegar ao fundo dele. Assim, tem enfrentado as chamas infernais do ódio, do egoísmo e da violência; razão pela qual entrou a maldição, cujo fim é destruir o ser humano.

Mas Jesus veio quebrar toda sorte de maldição, tomando nosso lugar e destruindo- a na cruz. Em geral, as últimas expressões de qualquer moribundo têm um poder indescritível, posto que sintetizam, em poucas palavras, o desejo de seu coração. Quanto mais poder terão as últimas palavras expressas pelo Senhor naquela cruz!

"E junto à cruz de Jesus estava Sua mãe, e a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. Ora Jesus, vendo ali Sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a Sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa" (Jo. 19:25-27).

O profeta Malaquias profetizou que, para o tempo do fim, será liberada a unção de Elias, e Deus fará converterem-se os corações dos filhos aos pais e os corações dos pais aos filhos. Essa será uma proteção para que a terra não seja ferida com maldição.

Escutávamos alguns testemunhos, ao regressar de um encontro de homens, um dos quais se levantou e, dirigindo seu olhar para seu filho adolescente, disse-lhe: "Filho, sempre escutamos a parábola do filho pródigo, mas hoje quero pedir-lhe perdão, porque eu tenho sido o pai pródigo. Não lhe tenho dado nem o afeto, nem o amor, nem o cuidado que você merece". O menino levantou-se, dirigiu-se até seu pai e os dois abraçaram-se, chorando juntos, pai e filho. Isso ocorreu, porque Deus está liberando esse Espírito de reconciliação entre filhos e pais. Alguém disse: "Antes os pais oravam pela salvação de seus filhos; hoje em dia, são os filhos que têm que orar pela salvação de seus pais".

Uma Palavra de Motivação para Desfrutar de Sua Presença


Desde o momento em que o homem caiu da graça divina, por causa do pecado, começou a afundar-se nesse grande abismo de solidão, angústia, tristeza e dor até chegar ao fundo dele. Assim, tem enfrentado as chamas infernais do ódio, do egoísmo e da violência; razão pela qual entrou a maldição, cujo fim é destruir o ser humano.

Mas Jesus veio quebrar toda sorte de maldição, tomando nosso lugar e destruindo- a na cruz. Em geral, as últimas expressões de qualquer moribundo têm um poder indescritível, posto que sintetizam, em poucas palavras, o desejo de seu coração. Quanto mais poder terão as últimas palavras expressas pelo Senhor naquela cruz!

Moribundo ao lado de Jesus, o ladrão suplicou-Lhe: "Senhor, lembra-Te de mim f quando estiveres no Teu reino". A essa súplica, Jesus respondeu: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc.23:43).

O Senhor disse em oração: "Estando Eu com eles no mundo, guardava-os em Teu nome. Tenho guardado aqueles que Tu Me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse" (Jo.17: 12); "Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal" (Jo. 17: 15). Essas promessas do Senhor ainda permanecem em Sua presença.

O Senhor disse a Moisés: "Minha presença irá contigo e te darei descanso" (Ex. 33: 14). O estar em Sua presença produz paz, porque todas as cargas se dissipam, o temor e a incerteza desaparecem e entramos no verdadeiro descanso.

"...Em Tua presença há plenitude de alegria; e delícias à Tua direita para sempre"(SI.16:11).

"Para onde me irei do Teu Espírito? E para onde fugirei de Tua presença?" (SI. 139:7).

"O anjo de Jeová acampa-se ao redor daqueles que O temem e os livra" (SI. 34:7).

Há pouco tempo uma senhora compartilhou-me o testemunho de sua filha de quatro anos de idade, a qual foi atropelada por um veículo. Quando o motorista abaixou-se, levando as mãos à cabeça, e, angustiado, dizia à mãe da menina: "Senhora, não sei como aconteceu, mas eu a matei; matei sua filha". A mãe, também angustiada, examinou a sua pequena filha, a quem -graças a Deus -não tinha acontecido absolutamente nada, nem um leve arranhão. Por quê? Porque se a presença de Deus está conosco; Ele nos guarda, para que o maligno não nos toque.

Uma Palavra de Perdão


Desde o momento em que o homem caiu da graça divina, por causa do pecado, começou a afundar-se nesse grande abismo de solidão, angústia, tristeza e dor até chegar ao fundo dele. Assim, tem enfrentado as chamas infernais do ódio, do egoísmo e da violência; razão pela qual entrou a maldição, cujo fim é destruir o ser humano.

Mas Jesus veio quebrar toda sorte de maldição, tomando nosso lugar e destruindo- a na cruz. Em geral, as últimas expressões de qualquer moribundo têm um poder indescritível, posto que sintetizam, em poucas palavras, o desejo de seu coração. Quanto mais poder terão as últimas palavras expressas pelo Senhor naquela cruz!

E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc. 23:34). Quão difícil é expressar perdão quando todos estão contra nós! Mas o Senhor deu-nos a maior lição de amor quando disse: IIPai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Crê-se que, durante todo o tempo em que Jesus esteve crucificado, Ele repetia continuamente essas palavras.

Carlos, um jovem de aproximadamente 20 anos de idade, abordou- me quando eu entrava em meu escritório: "Pastor, necessito que me escute". Convidei-o a entrar e lhe disse: "Sobre o que queres falar?" Com lágrimas nos olhos, disse- me: "Obrigado por escutar-me. Sou filho de mãe solteira; quando minha mãe ficou grávida, meu pai lhe propôs casamento. Compraram, então, todas as coisas, e ela ficou muito feliz, porque afinal poderia construir esse formoso lar com que tanto havia sonhado. Escolheu o vestido de noiva e as alianças; mas, no dia das bodas, meu pai casou-se, porém, com outra mulher. O coração de minha mãe foi praticamente destroçado, pois ela teve que passar por dificuldades emocionais e financeiras muito difíceis.

Quando eu tinha 7 anos de idade, chegaram à minha escola alguns delinqüentes, um dos quais se aproveitou sexualmente de mim. A partir desse momento, despertou-se dentro de mim um sentimento de ódio muito forte contra meu pai, porque eu o via como o principal responsável por tudo o que nos havia sucedido; planejei, por issso, matá-lo. Além disso, tive que lutar contra um espírito que me condenava e acusava- me, dizendo que eu era um homossexual, o que durou até que alguém me compartilhou Jesus Cristo e me convidou para esta congregação. r Mas, embora eu tenha dado minha vida a Jesus e experimentado o novo nascimento, " o ódio contra meu pai estava vivo,por essa razão entrei em jejum prolongado para ! que Jesus me libertasse. Depois de vinte e um dias de jejum, o Senhor libertou-me f completamente daquele espírito de homossexualismo. Então fui ao escritório de meu pai, um alto executivo, e disse-lhe: "Pai, vim pedir-lhe perdão". Meu pai não saía de seu assombro, por ver-me, seu filho rebelde, pedindo perdão. Disse-lhe. "Papai, já cheguei a odiá-lo muito por aquilo queo senhor fez à mamãe e a mim. ) Somente a idéia de matá-lo consolava-me,. eu, queria vingar-me por minha própria conta. Mas quero dizer-lhe, papai, que um dia entreguei meu coração a Jesus, e Ele me perdoou. Hoje venho, na força do Senhor, pedir-lhe que me perdoe por aquilo que pensei contra o senhor. "

As lágrimas começaram a rolar pela face de meu pai, que, emocionado, me disse: . "Filho, eu é que necessito pedir-lhe perdão; perdoe-me". Abraçamo-nos, e eu pude I sentir que, naquele abraço, romperam-se as ataduras do rancor, do ódio, da amargura.

O perdão é o remédio para as nações, para as empresas, para as famílias, e para cada um, em particular. Jesus ensinou-nos: "...se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas" (Mt 6: 15)