
Mas a respiração da aranha obviamente faz com que os níveis de oxigênio (O2) e dióxido de carbono (CO2) se alterem. Como ela controla isso?
Um grupo de cientistas da Universidade de Bern, na Suíça, estudou oito aranhas d’água fêmeas e percebeu que, quando os níveis de dióxido de carbono aumentam, as aranhas detectam isso e vão à superfície com uma frequência maior, a fim de reabastecer seu lar submerso com oxigênio vital.
Alguns poderiam pensar que isso se trata de adaptação, mas, como explica o site Universo Criacionista, para que essa suposta adaptação tivesse ocorrido, “uma série de estruturas e comportamentos no corpo e nas atividades da aranha teriam que ter ocorrido simultaneamente. Por exemplo, o simples fato de a aranha entrar na água (independentemente do número de vezes que ela entrasse) não faria com que seu corpo passasse pelas alterações necessárias para que uma adaptação ocorresse. Obviamente, sem tais alterações presentes, nada haveria para ser passado geneticamente para os filhotes (ou gerações futuras)”.
Então, como explicar a anatomia e o comportamento especial da aranha d’água? Pelo que se sabe, novas atividades não produzem nova informação genética capaz de criar novos órgãos ou novos comportamentos. Somente a criação com um design inteligente intencional poderia explicar a existência dessa aranha mergulhadora.
Michelson Borges
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