Toda
criança que já viu um vaga-lume (também conhecido como pirilampo) deve
ter ficado encantada de saber que há insetos com “lâmpadas”. Quem
nunca se perguntou como esses bichinhos conseguem brilhar no escuro?
Primeiramente, é bom dizer que, na verdade, os vaga-lumes não têm exatamente uma lâmpada acoplada no corpo. E eles não utilizam a eletricidade como as lâmpadas que costumamos comprar. Em vez disso, a “lâmpada” do vaga-lume usa dois produtos químicos chamados luciferina e luciferase. Quando essas duas substâncias se encontram dentro da “luzinha” do vaga-lume, ela se acende. Esse tipo de luz é chamado de “luz fria”, e o fenômeno é conhecido como bioluminescência. Curiosamente, os cientistas ainda não conseguem fazer uma “lâmpada” igual à dos vaga-lumes, tamanha é a sofisticação dela. Mas há entre esses cientistas alguns que acreditam que tanto o vaga-lume, com sua luz sofisticada, quanto outros animais fantásticos evoluíram de seres primitivos que surgiram aqui por acaso. Que pena...
Que a luz do vaga-lume ajude essas pessoas a chegar àquele que disse há muito tempo: “Haja luz!”
Primeiramente, é bom dizer que, na verdade, os vaga-lumes não têm exatamente uma lâmpada acoplada no corpo. E eles não utilizam a eletricidade como as lâmpadas que costumamos comprar. Em vez disso, a “lâmpada” do vaga-lume usa dois produtos químicos chamados luciferina e luciferase. Quando essas duas substâncias se encontram dentro da “luzinha” do vaga-lume, ela se acende. Esse tipo de luz é chamado de “luz fria”, e o fenômeno é conhecido como bioluminescência. Curiosamente, os cientistas ainda não conseguem fazer uma “lâmpada” igual à dos vaga-lumes, tamanha é a sofisticação dela. Mas há entre esses cientistas alguns que acreditam que tanto o vaga-lume, com sua luz sofisticada, quanto outros animais fantásticos evoluíram de seres primitivos que surgiram aqui por acaso. Que pena...
Que a luz do vaga-lume ajude essas pessoas a chegar àquele que disse há muito tempo: “Haja luz!”
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