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    Bem-vindo ao Blog do Eric Queiros

Amor fraternal


Fraternidade (do latim fraternitate) que significa parentesco de irmãos, harmonia, paz e concórdia.

1.    A verdadeira essência da irmandade e unidade consiste em viver de modo digno permanecendo num só espírito e propósito. (Ef 4.1,4)

2.    A unidade espiritual é existência da vida divina naqueles que deram crédito a verdade e receberam a Cristo como seu e suficiente salvador e que preservam e guardam essa unidade, não mediante os esforços ou organizações humanitárias, mas pelo andar ?como dignos da vocação com que fostes chamados? (Ef 12.9,21).

3.    Os que estão unidos em espírito são movidos pelo mesmo sentimento, esta integridade de Cristo deve haver também nos seus seguidores os quais foram chamados para viver em sacrifícios e renuncia, cuidando dos outros e fazendo lhe o bem, (Rm 12.9,21).

4.    Aos os olhos de Deus Esaú fez o que era mau quando vendeu o seu direito de primogenitura ao seu irmão Jacó, por um prato de lentilhas, Deus o aborreceu por isso mais amou a Jacó (Gn 25.27; Rm 9.13). Esaú posteriormente arrependido querendo ainda a benção foi rejeitado, pois não achou lugar de arrependimento, embora que com lágrimas tenha buscado (Hb 12.16,17).

5.    Ao expor a triste condição de Edon o profeta Obadias revela-nos um importante princípio o amor fraternal, o amor mutuo entre irmãos (Ob 12.17). Pois Deus restituirá o mesmo tratamento que for dispensado ao próximo; (Gl 6.7,10; Ap 13.10; Is 33.1). Deus abomina e julga toda impiedade entre irmãos. (Gn 4.8,15; 1 Jo 3.15).

6.    Deus está dentro de nós, no entanto devemos amá-lo amando uns aos outros, pois somos participantes de sua natureza divina. (1 Co 3.16,17; 2 Pe 1.4).

Humildade


Humildade é uma virtude que nos dar o sentimento de nossa fraqueza, modéstia, pobreza, respeito, reverência e submissão do ponto de vista bíblico, subtende a consciência das nossas fraquezas e a decisão de atribuir de imediato todo crédito a Deus e a o próximo por aquilo que temos feito. (Tg 4.10).

1.    Por outro lado o orgulho é um sentimento de dignidade pessoal, brilho, altivez, conceito elevado ou exagerado de si próprio, amor-próprio demasiado. Há uma lista de pecados originados pelo amor próprio (2 Tm 3.2,3, 4).

2.    O apóstolo Paulo nos adverte que haverá o desaparecimento de ternura e de amor natural, como exemplo de uma mãe que rejeita seus filhos, ou os mata no seu próprio ventre; de um pai que abandona sua família, ou dos filhos que desprezam e negligenciam os cuidados devidos para seus pais idosos (1 Tm 5.8).

3.    O ministério de Cristo teria por objetivo principal conciliar as famílias com Deus e com sigo próprio entre seus respectivos membros, (Zc 4.6; Lc 1.17). Pois não poderá haver vida abundante nos espírito se o povo de Deus não fizer da autoridade familiar, a prioridade absoluta da Igreja. A pureza a retidão do lar precisa ser mantidos de outra forma nossa Igreja será um fracasso; esta responsabilidade cabe a nós pais de família, pois devemos orar por nossos filhos, dedicando-lhe tempo, advertindo-os contra os caminhos ímpios. (Sl 127.3; Col 3.21).

Perseverança


        Ao recebermos o Espírito Santo em nossa vida, nós somos por ele dirigido, então somos libertos do poder do pecado e prosseguimos adiante rumo à glorificação final de Cristo. Assim temos uma vida cristã normal, conforme o evangelho de Cristo.


Perseverança é a qualidade ou procedimento daquele que persevera, é também pertinácia, Constancia, firmeza persistência; sem mudar, sem variar de intento.

1.    Nossa perseverança na fé e na lealdade é uma condição bíblica para salvação final (Hb 3.14; 6.11,12). É ser participante da gloria final descrita em (Ap 2.7,25). E o vencedor é aquele que mediante a graça tem recebido de Deus através da fé em Cristo, tem experimentado o novo nascimento e permanece constante na vitória sobre o pecado, mundanismo e as hostes satânicas.

2.    Apesar da apostasia que tem cercado, o vencedor continua recusando de conforma-se com o mundo, ele ouve e atende o que o Espírito diz as Igrejas, aceitando somente o padrão de Deus para vida cristã, revelada na sua palavra (Ap 3.8; Dt 6.3).

3.    Há uma verdade solene e santa é que Deus constantemente observa e avalia as nossas ações, tanto as boas quanto às más e seremos responsabilizados por essas ações, tanto agora como no dia do nosso julgamento individual. (1Co 3.11,15; Ec 12.13).

4.    O Senhor nos chama a persistir em seguir os seus preceitos, (Sl 119.63). E que pelo o temor do Senhor nos desviemos do mal (Pv 16.6). Que é também um alvo básico na educação dos nossos filhos para que persistam também no temor ao Senhor; por que assim como há um efeito santificador na verdade da palavra, assim também há mesmo efeito no temor de Deus (Jo 17.17). E esse temor nos inspira a evitar o pecado e desviar-nos do mal (Pv 7.8).

5.    O contrário de perseverar é desistir que significa não prosseguir, renunciar a corrida da nossa fé (Jr 9.12,16). Essa corrida deve durar vida inteira e deve ser efetuada com paciência e constância esforçando-se para chegar ao fim. (Hb 10.23; 10.36; 12.25; Fp 3.14).

6.    Devemos olhar tão somente para Cristo em nossa corrida da fé que é exemplo de nossa confiança e dedicação à vontade de Deus (Mc 14.36). Exemplo de oração; (Mc 1.35) nas tentações e sofrimentos, perseverança e lealdade ao Pai (Hb 2.10; 12. 2,3). Também com coração sincero, quanto aqueles que abandonam a Cristo deliberalmente, peca e Deus não tem prazer nele. (Hb 10.38,39).

Você perdeu a audição?


Era uma vez um homem que desafiou Deus a falar.

Faz a sarça ser consumida pelo fogo como fizeste por Moisés, Deus. E eu te seguirei.
Derruba os muros como fizeste por Josué, Deus. E eu lutarei.
Acalma a tempestade como fizeste na Galileia, Deus. E eu ouvirei.

E o homem sentou-se ao lado de uma sarça, junto a um muro, perto do mar e esperou Deus falar. E Deus ouviu o homem, portanto Deus respondeu; enviou fogo, não para a sarça, mas para uma igreja. Derrubou um muro, não de tijolos, mas de pecado. Acalmou a tempestade, não do mar, mas de uma alma.

E Deus esperou a resposta do homem.
E esperou…
E esperou…
E esperou…

No momento, por estar olhando para sarças, não para corações; para tijolos, não para vidas; para mares, não para almas, o homem concluiu que Deus não havia feito nada. Finalmente, ele olhou para Deus e perguntou:
– Por acaso, perdeste seu poder Deus?
E Deus olhou para o homem e disse:
– Você perdeu a audição?
Ouvindo Deus na Tormenta
Max Lucado